Base Cartográfica Digital do Rio Grande do Sul


A Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – (FEPAM-RS) criou em seu site institucional um espaço para download de arquivos cartográficos relacionados à temática ambiental do Estado do Rio Grande do Sul.

O objetivo é estabelecer um canal de comunicação com a comunidade e entidades envolvidas na preservação e proteção do meio ambiente.

 
Os dados estão disponíveis em formato Shapefile (natural dos softwares de GIS da ESRI).


Para visualizar os arquivos pode ser utilizado o software ArcExplorer (Java Edition for Education) Windows.


Os arquivos cartográficos também estão disponíveis em formato KML, próprios para serem visualizado no Google Earth.




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Imagens dos eventos extremos na Amazônia: cheia em 2009 e seca em 2010

A Amazônia registra uma das maiores secas das últimas décadas, o rio Negro atingiu seu nível mais baixo desde que as medições começaram a serem feitas, ultrapassando o registro de 1963, até então o mais baixo do século. Está é mais uma estiagem extrema na região, a quarta em 12 anos (1998,2005, 2007 e 2010).

São inúmeros os impactos causados pela seca, principalmente em uma região onde o principal meio de transporte é o fluvial, a seca isola cidades, compromete o abastecimento de água, causa enormes prejuízos à economia local comprometendo o escoamento da produção de inúmeras empresas que atuam no Amazônia.

A seca aparece um ano após a região ter registrado a maior cheia desde 1902, quando as medições começaram a serem feitas, veja as fotos apresentadas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), órgão parceiro da Agência Nacional de Águas (ANA) e o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) que conjuntamente realizam o monitoramento dos níveis dos rios na Amazônia.

Seca em 2010_______________________________________________________
Veja fotos da estiagem 2010 do Rio Negro e Rio Solimões.

O Globo repórter também abordou os impactos da seca na Amazônia em 2007.



Cheia em 2009________________________________________________________



Vídeo mostra a cheia na Amazônia (by jeberson1000).





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Mapa Integrado dos ZEEs dos Estados da Amazônia Legal

Está disponível no portal do Ministério do Meio Ambiente o mapa de Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia Legal, os trabalhos é coordenado pelo Programa Zoneamento Ecológico-Econômico. Segundo o Ministério de Meio Ambiente, o programa tem como o objetivo geral de “estabelecer indicativos estratégicos de ocupação e uso do território em bases sustentáveis que orientem, na escala regional, a formulação e espacialização das políticas públicas de desenvolvimento, ordenamento territorial e ambientais, assim como as decisões dos agentes privados”.

Para atender ao objetivos o território da Amazônia Legal foi subdividido em três categorias, cada qual subdividida em duas subcategorias, de moda a propiciar a integração dos ZEES estaduais.

Acesse os arquivos do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal, incluído dados cartográficos: http://www.mma.gov.br/estruturas/PZEE/_arquivos/index.html



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BBC Dimensions: comparação de dimensões em mapa interativo

BBC Dimensions é um site Britânico que traz importantes lugares da humanidade, eventos, construções e demais espaços conhecidos pelo mundo.

Através de uma ferramenta de mapa interativo eles podem ser sobrepostos a outros espaços no globo terrestre. É possível, por exemplo, comparar o tamanho de sua casa com a Estação Espacial Internacional. A macha de petróleo do vazamento do Golfo do México com a baia de Guanabara.

O site percorre os seguintes temas:
• Guerra
• Espaço
• Profundidades
• Civilizações Antigas
• Desastres Ambientais
• Festivais e Espetáculos
• Era Industrial
• Cidades Históricas
• Batalhas da Inglaterra

Veja exemplos nas imagens e monte a sua comparação de dimensão acessando o site: http://howbigreally.com/
                                                                                Dicas de Livros

Macha de petróleo do vazamento do Golfo do México sobre o Rio de Janeiro  
Muralha da China Antiga sobre o Suldeste do Brasil




Esfera lunar tendo seu centro em Brasília


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Unidades de Conservação – Dados Georreferenciados “Shapefile”

As Unidades de Conservação são espaços territoriais instituídos pelo poder público com o intuído de conservação e proteção dos recursos ambientais. Esses espaços são regidos legalmente pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) instituído, no Brasil, através da Lei Nº 9.985 de 18 de julho de 2000 que ordena as áreas protegidas, nos níveis federal, estadual e municipal.

O SNUC tem os como objetivos, além de outros: contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos, proteger as espécies ameaçadas de extinção, contribuir para a preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais e promover o desenvolvimento sustentável.

Para atingir esses objetivos, as unidades de conservação dividem-se em dois grupos, com características específicas: o grupo das Unidades de Proteção Integral e o grupo das Unidades de Uso Sustentável.

Unidades de Proteção Integral são os espaços destinados à preservação da natureza, em que é admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Já as Unidades de Uso Sustentável visão compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais.

O grupo das Unidades de Proteção Integral é composto pelas seguintes categorias de unidade de conservação:
• Estação Ecológica;
• Reserva Biológica;
• Parque Nacional;
• Monumento Natural;
• Refúgio de Vida Silvestre.

O Grupo das Unidades de Uso Sustentável é composto pelas seguintes categorias de unidade de conservação:
• Área de Proteção Ambiental;
• Área de Relevante Interesse Ecológico;
• Floresta Nacional;
• Reserva Extrativista;
• Reserva de Fauna;
• Reserva de Desenvolvimento Sustentável;
• Reserva Particular do Patrimônio Natural.
Em comemoração aos 10 anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, o MMA lança o novo Portal do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação – CNUC. Onde é permitido realizar consultas sobre esses territórios. Quais possuem Plano de Manejo? Se, estão abertas para visitação?



Acesse o cadastro: www.mma.gov.br/cadastro_uc
Os dados georeferenciados em formato "shapefile" podem ser obtidos em:
http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm
http://www.icmbio.gov.br/menu/produtos-e-servicos
As Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN possuem um cadastro no sitio: www.reservasparticulares.org.br, onde é possível fazer o download das informações georreferenciadas.

 

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Bairros do Rio de Janeiro – Shapefile e KML



Estão disponíveis as informações de divisão de bairros, as regiões e áreas de planejamento do Município do Rio de Janeiro.
Dados digitalizados a partir do mapa: Município do Rio de Janeiro - Divisões Administrativas. Plublicado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 1:10.000 - 1999, atualizado em 30/03/2005. 
Fonte: Decretos do Diário Oficial do MRJ.
Mapa do MRJ escala 1:10.000 - 1999.
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Monitoramento de Queimadas


Esse ano grande parte do território brasileiro está sofrendo com um grande período de seca, são messes sem chuva. Como conseqüência, ocorre inúmeras queimadas, contribuindo para piorar as condições do ar da cidade e do campo. As queimadas estão destruindo nossos ecossistemas e exaurindo o solo agrícola.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) realiza o monitoramento de queimadas a partir de dados obtidos por imagens de satélites, principalmente o NOAA e GOES. Em sua pagina na internet é possível visualizar os focos de queimas, realizar buscas por regiões, filtrar dados por satélites e datas.


Existem também iniciativas de mapeamento coletivo, como o site Chega de Queimadas, em que é possível enviar relatos de queimas para ajudar a compor um mapa.


O portal O Eco, site de jornalismo ligado no meio ambiente, publicou uma matéria interessante sobre as queimadas desse ano. Além de discutir o assunto, mostra a evolução dos focos de calor ao longo dos meses de julho e agosto no território brasileiro, as emissões de particulados e CO2. A reportagem traz links para imagens de satélites que regritaram os incêndios em algumas Unidades de Conservação e reportagens abordando as perdas ocorridas nessas áreas protegidas.


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